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A concepcao de morte para criancas em estado terminal e seus irmaos, vista em uma abordagem junguiana.

Processo: 05/60820-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
Pesquisador responsável:Maria Helena Pereira Franco
Beneficiário:Alessandra Almeida de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças   Estado terminal   Morte   Arquétipos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arquetipos | Crianca | Desenho-Estoria | Estado Terminal | Irmao | Morte

Resumo

Tendo em vista que morte é um fato inevitável para todos, a sua concepção atual, que é a de ser ocultada, mascarada, esvaziada e dotada de um conjunto de valores negativos, faz com que a certeza da finitude se tome agonizante. Esse fato se intensifica quando lidamos com crianças, em que a questão da morte é ainda mais ocultada, pois os adultos acreditam que as crianças devem ser poupadas de sofrimentos ou que não são capazes de entender tal questão, por isso os infantes que estão em estado terminal e seus irmãos não podem ser informados do que está acontecendo, então não são incluídos no processo de tratamento. Desta forma, podemos perceber a necessidade da construção de um novo olhar de que elas necessitam por partes dos profissionais e adultos que as cercam. Por isso, com base na Psicologia Analítica, pretendemos analisar o conceito de morte em crianças em estado terminal de vida e de seus irmãos, através da análise da simbologia "ostente em seus desenhos. Entretanto, como pretendemos fazer uma análise dos simbolismos presentes nos desenhos que fazem referência a conteúdos arquetípicos das crianças, entendemos que a idade, o sexo é o tempo da doença se tomam características secundárias ao estudo, no entanto, estes não serão descartados, uma vez que remetem a conteúdos pessoais, podendo influenciar no processo a ser investigado. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa realizada com base em estudos de casos, fazendo uso do procedimento de Desenhos-Estória. (AU)

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