Fluoreto de sodio e o tecido osseo de ratas ovariectomizadas.

• Processo: 08/51134-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2009
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Rita Cássia Menegati Dornelles
• Beneficiário: Claudiel Batista de Oliveira
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
• Assunto(s): Menopausa Fluoretos Cirurgia bucal Ovariectomia Estrógenos Metabolismo ósseo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Estrogeno | Exodontia | Fluoreto | Menopausa | Metabolismo Osseo | Ovariectomia

Resumo

Com o avanço da idade ocorrem muitas alterações no equilíbrio sistêmico, principalmente a nível ósseo, pois a atividade osteoclástica supera a osteoblástica, caracterizando a osteoporose. Entre os fatores etiológicos considerados importantes determinantes da massa óssea e risco de fraturas osteoporóticas, destacamos a deficiência estrogênica em mulheres após a menopausa. Quando as concentrações dos hormônios sexuais são inadequadas, o anabolismo protéico é reduzido, enquanto o catabolismo continua sem decréscimo. Portanto, a perda de massa óssea é processo frequentem ente associado ao envelhecimento e tem despertado interesse grande pelo aumento da incidência de fraturas sendo responsável por taxa alta de morbidade e o maior problema de saúde pública da atualidade. As repercussões sociais e econômicas são enormes, provocando impacto grande na qualidade de vida e no grau de independência dos indivíduos acometidos, sendo então necessário ampliar o conhecimento sobre métodos terapêuticos que possam apresentar maior efetividade e menor número de contra indicações. Neste trabalho, será investigada a atuação do fluoreto de sódio em estruturas ósseas de animais. Para tanto, ratas ovariectomizadas, pré-tratadas ou não com estradiol, receberão para beber água fluoretada (20 e 40 ppm) durante 6 m para, posteriormente, realizar análise da regeneração e de estruturas ósseas bem como a concentração plasmática de cálcio, proteina total, creatinina, fosfatase alcalina e fósforo. (AU)