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Expressão do fator de indução de proteólise (PIF) e avaliação da degradação de proteína muscular em ratos, jovens e adultos, portadores de neoplasia

Processo: 07/00120-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Desnutrição e Desenvolvimento Fisiológico
Pesquisador responsável:Maria Cristina Cintra Gomes Marcondes
Beneficiário:Tatiane Pertile
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Nutrição e câncer   Progressão tumoral   Carcinoma 256 de Walker   Caquexia   Proteólise   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:caquexia | Crescimento e Desenvolvimento | fator de inducao de proteolise | Metabolismo proteico | Tumor de Walker | Nutrição e Câncer

Resumo

Caquexia é um problema clínico importante no tratamento de tumores sólidos, particularmente, nos cânceres do pâncreas, estômago, pulmão e cólon. Pacientes com caquexia têm expectativa de vida muito reduzida. Assim, o tratamento da caquexia poderia ser utilizado para aumentar a sobrevida desses pacientes. A perda de peso parece não ser mediada por redução na ingestão de alimentos, mas por fator catabólico, também conhecido na literatura como fator de indução de proteólise (PIF), produzido pelo tumor, que atua principalmente na musculatura esquelética, promovendo a espoliação da proteína corpórea e, com isso, reduzindo significativamente a massa corpórea do paciente. Assim a reversão da caquexia deveria ser realizada através de métodos químicos bloqueando a ação deste fator. Desse modo, uma vez que o tecido do hospedeiro, principalmente o músculo esquelético, além do tecido adiposo, é catabolizado durante o processo de caquexia no câncer, esse trabalho tem como objetivo avaliar a concentração do fator de indução de proteólise correlacionando-o com diferentes estágios de evolução do carcinossarcoma de Walker 256. Sabendo-se que a evolução tumoral é extremamente acelerada quanto mais jovem for o hospedeiro, utilizar-se-ão ratos Wistar jovens comparados aos ratos adultos submetidos ao implante tumoral intraperitôneo (crescimento neoplásico bastante acelerado) comparado com implante subcutâneo e intramuscular (evolução tumoral mais lenta), avaliando-se a expressão do fator PIF correlacionando à espoliação da massa muscular, a partir do decréscimo da concentração de proteína e ativação do sistema de degradação protéica - sistema ubiquitina-proteossomo - no tecido muscular em ratos com tumor de Walker 256, submetidos a esses diferentes períodos da evolução tumoral. (AU)

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