Defesas quimicas contra predadores em ascia monuste (lepdoptera: pieridae).o papel da planta hospedeira brassica oleraceae (cruciferae)

• Processo: 03/01156-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Teórica
• Pesquisador responsável: Jose Roberto Trigo
• Beneficiário: Marcela Fernandes Pereira
• Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Pieridae Predação Defesa química Ecologia química
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ascia Monuste | Brassica Oleraceae | Defesa Quimica | Ecologia Quimica | Pieridae | Predacao

Resumo

Um organismo apresenta defesa química quando contém uma ou mais substâncias químicas que produzem gostos e/ou odores desagradáveis que ocasionam rejeição por predadores. Populações de borboletas são atacadas em todos os estágios de seu ciclo de vida por uma grande variedade de animais predadores, especialmente artrópodes e vertebrados. Muitos lepidópteros que se alimentam de plantas que possuem compostos secundários apresentam alguma forma de defesa química. O principal meio de obtenção dessa proteção-e o seqüestro de substâncias tóxicas da planta hospedeira através da ingestão de seus tecidos. Resultados preliminares sugerem que larvas de Ascia monuste (Pieridae), ao se alimentarem de sua planta hospedeira (Brassica oleracea: Cruciferae), seqüestrem compostos do metabolismo secundário, adquirindo defesa química. O objetivo desse trabalho é verificar a ocorrência de defesa química em Ascia monuste (Pieridae) e a possível atividade de componentes seqüestrados de sua planta hospedeira Brassica oleraceae (Cruciferae). (AU)