COMPARAÇÃO ENTRE A EFICIÊNCIA DIGESTIVA DE PSITACIDEOS (Amazona aestiva, Pyrrhura perlata e Aratinga jandaya) COM A DO GALO DOMÉSTICO (Gallus gallus)

• Processo: 08/10699-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2009
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Zootecnia - Nutrição e Alimentação Animal
• Pesquisador responsável: Aulus Cavalieri Carciofi
• Beneficiário: Mariana Tadoni Moura Campos
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Aves silvestres Psittacidae Alimentos Digestibilidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: alimento | Digestibilidade | Galo | Papagaio | psitacídeos | Aves silvestres

Resumo

Existem poucos estudos a respeito das necessidades nutricionais e digestibilidade dos alimentos por psitacídeos, o que tem levado ao uso de valores extrapolados de aves comerciais. As aves de produção, porém, além de pertencerem a ordem Galliformes, muito diferente dos Psittaciformes, são alimentadas para obterem máxima taxa de crescimento, ótima composição da carcaça e boa capacidade produtiva. Já os Psittaciformes são criados como animais de estimação, objetivando-se saúde, beleza e longevidade. Diferenças anatômicas importantes no trato digestório, como a ausência de ceco em psitacídeos, também sugerem cautela na extrapolação dos valores de aproveitamento dos ingredientes obtidos em espécies domésticas para os psitacídeos. Desta forma, este estudo tem como objetivos comparar o papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva), a Tiriba-pérola (Pyrrhura perlata), a maritaca (Aratinga jandaya) e o galo doméstico (Gallus gallus) quanto a digestibilidade e energia metabolizável de um alimento extrusado comercial para psitacídeos, utilizando para isto o método do indicador óxido crômico. O experimento seguirá delineamento inteiramente casualizado, empregando-se seis aves de cada espécie, três dias de adaptação ao alimento extrusado e nove dias de coleta de excretas. Os dados serão avaliados por análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p < 0,05).