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Desenvolvimento de Protocolo de Ensaio de Ecotoxicidade de Sedimento Integral Utilizando Poliquetos: Armandia Agilis

Processo: 10/07605-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Saneamento Ambiental
Pesquisador responsável:Denis Moledo de Souza Abessa
Beneficiário:Renan Vandre da Silva Toscano Saes
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Testes de toxicidade   Ecotoxicologia marinha
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ecotoxicologia Marinha | testes de toxicidade | Ecotoxicologia Marinha

Resumo

Desde a revolução industrial, no século XVIII, a produção e o consumo mundial só aumentaram, resultando em um impacto cada vez sobre os ecossistemas, principalmente sobre os costeiros. Os sedimentos marinhos são não só depósitos finais de diversos poluentes, mas também fonte de contaminação para a biota, e, através dos fenômenos de bioacumulação e biomagnificação, para os seres humanos. Entre os métodos usados em avaliações ambientais, os ensaios de ecotoxicidade utilizando organismos sensíveis têm sido crescentemente empregados. Porém, poucos métodos de ensaios ecotoxicológicos foram padronizados para espécies brasileiras, sendo necessário buscar espécies nativas sensíveis que possam servir como organismos teste em avaliações ecotoxicológicas. Por apresentar grande distribuição pela costa brasileira, ser de fácil captura, e o gênero já ter sido testado como um bom avaliador ambiental, a espécie Armandia agilis será avaliada no presente projeto como possível organismo-teste em ensaio de ecotoxicidade, a partir da adaptação do teste de toxicidade de sedimento em Tiburonella viscana. Os métodos utilizados para a verificação da sensibilidade do animal de natureza físico-química, serão avaliados através de teste de temperatura, salinidade e pH. Testes de granulometria e matéria orgânica também vão ser utilizados para a verificação da sensibilidade do poliqueto. Substâncias controles, como o dicromato de potássio, sulfato de zinco e detergente SDS serão avaliados com o objetivo de se chegar a carta controle para esses compostos. Por fim a sensibilidade do A. agilis será comparada a amostras com contaminação e toxicidade conhecidas, comparando assim a resposta desses dados com as do poliqueta.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DA SILVA TOSCANO SAES, RENAN VANDRE; MOREIRA, LUCAS BURUAEM; PERES, TIAGO FARIAS; TANIGUCHI, SATIE; BICEGO, MARCIA CARUSO; MARINS, ROZANE VALENTE; DE SOUZA ABESSA, DENIS MOLEDO. Sub-lethal Responses of the Polychaete Armandia agilis in Whole-sediment Toxicity Testing. Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology, v. 102, n. 3, p. 310-315, . (10/07605-7)