Avaliação em laboratório do comportamento de sistemas de reparo para estruturas de concreto com corrosão de armaduras

• Processo: 04/02633-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2004
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2005
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Civil - Construção Civil
• Pesquisador responsável: Paulo Roberto Do Lago Helene
• Beneficiário: Guilherme Mafra Machado
• Instituição Sede: Escola Politécnica (EP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Concreto Estruturas de concreto Corrosão dos materiais Cloreto Argamassa
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Argamassas | Cloretos | Concreto | Corrocao | Reparo

Resumo

A corrosão de armaduras é uma das patologias que mais incidem e comprometem as estruturas de concreto, sendo a recuperação das estruturas danificadas uma atividade que traz elevados custos à sociedade. Atualmente estão disponíveis muitos sistemas e produtos ditos eficazes tanto na prevenção quanto na terapia da corrosão, porém ainda não existe um esclarecimento adequado sobre a viabilidade técnica e econômica de tais sistemas e produtos. Em função disso, este trabalho de pesquisa, que consiste em uma revisão da bibliografia existente sobre corrosão de armaduras e sistemas de reparo, e que é baseado em análises experimentais, objetiva avaliar o comportamento de alguns sistemas de reparo, na tentativa de fornecer à comunidade técnica elementos que auxiliem a identificar o que é ou não viável para as obras de recuperação de estruturas com corrosão. Os sistemas de reparo a serem analisados são argamassa polimérica e argamassa polimérica com inibidor de corrosão, que terão seu desempenho comparado ao de uma argamassa de reparo tradicional, adotada como sistema de referência. A obtenção do desempenho é baseada na aplicação dos critérios de avaliação de corrosão sobre as medidas de potencial de corrosão e resistência de polarização obtidas dos ensaios com corpos de prova destes 3 sistemas de reparo, após estes serem submetidos a condições especiais de agressividade em laboratório. (AU)