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Mapeamento geografico dos pacientes com paracoccidioidomicose atendidos na divisao de clinica de molestias infecciosas do hospital das clinicas da universidade de sao paulo, de 1980 a 2005, segundo...

Processo: 06/57147-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Pesquisador responsável:Ligia Vizeu Barrozo
Beneficiário:Rafael Gandara Calabria
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Paracoccidioidomicose   Mapeamento geográfico   Epidemiologia   Geoprocessamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cartografia | Epidemiologia | Geoprocessamento | Paracoccidioidomicose

Resumo

A paracoccidioidomicose, causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis é a micose sistêmica mais importante da América Latina, que se estende do México (23º N) à Argentina (35º S) de forma heterogênea. Como sua notificação não é compulsória no Brasil, sua incidência e prevalência são apenas estimadas. O presente projeto propõe o levantamento de dados e mapeamento da distribuição da doença de acordo com os municípios de residência dos pacientes atendidos na Divisão de Clinica de Moléstias Infecciosas do HC/USP, de 1980 a 2005. O mapeamento das áreas de alta prevalência da doença tem grande importância, epidemiológica, uma vez que pode auxiliar nas hipóteses diagnosticas clínicas e sugerir tais áreas como alvo de investigação do habitat do fungo e na delimitação da área endêmica. A forma juvenil ou aguda da doença funciona como indicador espaço-temporal, uma vez que o período de latência é muito mais curto (de um mês a um ano) do que o da forma crônica que pode atingir 30 anos. O projeto envolverá a consulta e coleta de cerca de 500 prontuários e a elaboração de mapas de distribuição da doença por município de residência do paciente e forma clínica (aguda ou crônica), em duas escalas espaciais. Para os mapeamentos serão utilizados cartografia digital e Sistema de Informações Geográficas. O projeto resultará na formação de banco de dados de pacientes com paracoccidioidomicose e mapas e contribuirão para o melhor entendimento da endemia. (AU)

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