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Convivendo com pais portadores de sofrimento psiquico: a perspectiva de filhos criancas

Processo: 08/58349-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Regina Helena Lima Caldana
Beneficiário:Daniele Pena da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Família   Práticas pedagógicas   Transtornos mentais   Saúde mental   Infância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Familia | Infancia | Praticas Educativas | Saude Mental | Transtornos Psiquiatricos

Resumo

Atualmente a preocupação em proteger a criança e lhe oferecer condições propícias de desenvolvimento é uma constante, e na área de saúde mental esse quadro também se instala, havendo uma atenção crescente com as condições em que vivem crianças cujos pais são portadores de algum transtorno psíquico. De maneira geral, há tanto correntes que enfatizam a via biológica (transmissão genética) quanto a ambiental, na ligação de desordens dos pais com as possíveis desordens dos filhos. No entanto, aparecem evidências de que a qualidade da interação familiar e parental é variável mediadora fundamental. A maioria dos estudos da área parece sugerir somente conseqüências negativas, para o desenvolvimento dos filhos, da convivência com pais com transtorno psiquiátrico; entretanto há trabalhos que apontam que, mesmo vivendo em ambientes de privação e dificuldades, crianças expostas a adversidades severas são identificadas como resilientes, conseguindo extrair ganhos da convivência com a situação estressora. Tendo como base a perspectiva da Rede de Significações, este projeto de pesquisa tem por objetivo investigar a perspectiva da criança a respeito do transtorno mental parental, buscando entender de que forma ela concebe e significa tal sofrimento psíquico. Pretende-se entrevistar três crianças, com idade entre 6 e 10 anos, por meio de encontros temáticos. Os dados obtidos serão analisados qualitativamente. Com o entendimento das necessidades que essas crianças apresentam, espera-se que esse estudo possa contribuir no desenvolvimento de práticas de intervenção junto a elas que visem o seu bem-estar dentro de sua família. (AU)

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