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Estudo da condutividade hidraulica da dentina desproteinizada e desmineralizada, tratada com agentes a base de oxalato de potassio.

Processo: 04/07445-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Jose Carlos Pereira
Beneficiário:Marcela Oliveira Barreiro
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Permeabilidade da dentina   Condutividade hidráulica   Hiperestesia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Condutividade Hidraulica | Dessensibilizante Dentinario | Hiperestesia | Naoci | Oxalato De Potassio | Permeabilidade Dentinaria

Resumo

Este estudo tem como objetivo testar a hipótese de que diferentes tratamentos da superfície dentinária não interferem na permeabilidade dentinária. Serão utilizados 30 terceiros molares humanos, que serão seccionados para a obtenção de discos de dentina de 1 mm. Após o condicionamento com ácido fosfórico a 37% por 15 segundos e lavagem com égua deionizada por 30 segundos, será realizada a medição da condutividade hidráulica máxima de todos os discos, para padronização da sua permeabilidade. Os grupos serão compostos por 10 espécimes, divididos em dois subgrupos de 5. Os discos de dentina serão desgastados com lixa de granulação 600 para a produção de uma smear layer padrão e serão acoplados à câmara de filtração para a medição da permeabilidade mínima. Será, então, realizada a medição da permeabilidade após o tratamento da dentina: GRUPO I: ácido fosfórico a 37% por 15 segundos, lavagem com água deionizada; GRUPO II: hipoclorito de sódio a 1,5 % por dois minutos, lavagem com água deionizada; GRUPO III: ácido fosfórico seguido de hipodorito de sódio, como ficados para os grupos anteriores. Posteriormente, será feita a medição da condutividade após a aplicação dos agentes dessensibilizantes: subgrupo P e oxalato de potássio a 3%, pH 2,2 (Experimental 1) e subgrupo B: oxalato de potássio a 3%, pH 4,0 (Experimental 2). Finalmente. Será feita a medição da permeabilidade após o desafio com ácido cítrico 6%, pH 2,1. Os dados serão analisados por ANOVA e pelo teste de Tuckey. (AU)

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