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Proteinograma da secrecao lactea de bovinos da raca holandesa durante o processo de secagem da glandula mamaria.

Processo: 06/03864-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Eduardo Harry Birgel Junior
Beneficiário:Cinthia Simão Nacamura
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Bovinos   Glândulas mamárias   Buiatria   Leite   Eletroforese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bovino | Eletroforese | Glandula Mamaria | Leite | Periodo Seco | Proteinograma Do Leite | Buiatria

Resumo

Com o objetivo de avaliar o proteinograma na secreção láctea de bovinos da raça Holandesa durante a involução da glândula mamária submetidas ao processo de secagem serão colhidas 180 amostras de leite provenientes de 20 quartos mamários considerados sadios, ou seja, que não apresentem ao exame clínico manifestações que possam indicar a presença de um processo inflamatório. De acordo com o início da interrupção da ordenha, as amostras serão divididas em nove grupos experimentais, procurando avaliar os 30 primeiros dias do período seco conforme discriminado a seguir: fase final da lactação; Dia da Supressão da Ordenha; 1º Dia Seco; 3º Dia Seco; 5º Dia Seco; 7º Dia Seco; 10º Dia Seco, 15º Dia Seco; 30º Dia Seco.Para determinação do proteinograma serão colhidos cerca de 25 ml de leite em frascos de plástico descontaminados de íons, acondicionados em caixas de isopor e mantidos refrigerados até o momento de serem processados para a obtenção do soro lácteo. Na seqüência, para a determinação dos teores lácteos de proteína serão colhidos cerca de 20 ml de leite em frascos de plástico contendo 2 pastilhas do conservante bronopol (2-bromo 2- nitro propano – 1,3 –diol), mantidos até o momento da leitura refrigerados ou em temperatura ambiente, num prazo máximo de 7 dias após a colheita do leite. O soro lácteo será obtido coagulando-se o leite pela adição de 10 % de solução de renina (coalho Estresla ) utilizando técnica sugerida por Shcalm et al. (1971) e modificada por SANT´ANA BIRGEL (2003). O soro lácteo separado, após a coagulação, será congelado à – 18ºC até o momento da realização da eletroforese em gel de poliacrilamida. A determinação dos teores lácteos de proteína será realizada por radiação infravermelha utilizando-se o equipamento BENTLEY 2000 da Empresa Bentley Instruments Inc.. A concentração de proteína total do soro lácteo será determinada pela técnica do biureto, adaptada para determinação do teor protéico de fluídos orgânicos com pequena concentração protéica. A concentração de caseína das amostras de leite será determinada pela subtração dos valores determinados para o teor de proteína total do leite e o determinado para a proteína total do soro lácteo. Para o fracionamento das proteínas será realizado a eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE), conforme técnica descrita por LAEMMLI (1970) e as recomendações de FAGLIARI & SILVA (2002), sendo que ao final do procedimento as frações protéicas separadas e quantificadas serão as seguintes: lactoferrina, albumina de origem plasmática, imunoglobulinas, alfa-1-antitripsina, beta-lactoglobulina, alfa-lactoglobulina e um conjunto de outras proteínas do soro lácteo (isoladas mas não identificadas).

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