Caracterizacao fisica e mecanica de adobe produzido com sedimento e macrofitas aquaticas do reservatorio de salto grande (americana-sp).

• Processo: 05/03133-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2005
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
• Pesquisador responsável: Obede Borges Faria
• Beneficiário: João Paulo Trama Falavigna
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
• Assunto(s): Macrófitas Materiais de construção
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Adobe | Macrofitas Aquaticas | Materiais De Construcao | Sedimento Lacustre | Terrra Crua | Arquitetua de terra

Resumo

No presente projeto de pesquisa é proposta a produção de adobe (tijolos de terra crua, secos ao sol) com a utilização de biomassa de macrófitas aquáticas e sedimento do reservatório de Salto Grande (Americana – SP), variando-se a proporção entre biomassa triturada e solo (em 5 traços diferentes: 0, 10, 20, 30 e 50%). Esta proposta será baseada no estudo de características físicas e químicas das macrófitas e do sedimento, assim como em características físicas, químicas e mecânicas do adobe produzido. Este projeto faz parte da Pesquisa (Processo FAPESP nº 03/12460-4) intitulada “Utilização de macrófitas aquáticas e sedimento do Reservatório de Salto Grande (Americana-SP) na produção de adobe, visando seu aproveitamento na construção de habitações de interesse social”, na qual também será avaliado o desempenho do conforto térmico de um protótipo de habitação construído com este material, comparado com outros dois, construídos com materiais convencionais (blocos de concreto e tijolos cerâmicos alveolares). Os objetivos principais da pesquisa principal são a contribuição com o manejo integrado de lagos eutrofizados artificialmente, além da produção de habitações de interesse social, com material de construção ecológico e adequado à autoconstrução, dentro das premissas de uma arquitetura mais sustentável.