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Treinamento vesico-esfincteriano em criancas miccionais nao neurogenicas atraves de tecnica de "biofeedback".

Processo: 00/14928-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2001
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2002
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Flavio Eduardo Trigo Rocha
Beneficiário:Mirian Kracochansky
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biofeedback
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofeedback | Disfuncoes Miccionais | Treinamento Vesical

Resumo

O trato urinário inferior funciona como um grupo de estruturas inter-relacionadas visando promover armazenamento da urina e sua periódica expulsão sob controle voluntário, permitindo a continência urinária. Quando a capacidade vesical é atingida, receptores localizados na parede vesical, intermediados pelo sistema nervoso autônomo, fazem co que seja percebida a distensão da parede da bexiga e o processo de micção é desencadeado. Contudo, o controle voluntário do esfíncter uretral externo, mediado pelo componente somático do nervo pudendo, permite que algumas crianças não relaxem ou mesmo contraiam este esfíncter durante a micção resultando em altas pressões intra-vesicais e resíduo pós-miccional. Esta condição se traduz clinicamente por infecções do trato urinário de repetição e incontinência urinária podendo chegar, em casos extremos até a insuficiência renal, para tais crianças o tratamento de escolha consiste na reeducação da micção e o método escolhido é o biofeedback (técnica de retroalimentação), onde a criança aprende a movimentação correta do esfíncter e assoalho pélvico podendo aprender a relaxar estas estruturas durante a micção no presente estudo analisaremos o resultado desta técnica em 20 crianças portadoras deste tipo de disfunção miccional e que deverão ser tratadas durante um período de 3 meses através de 2 sessões semanais de biofeedback e exercícios. A avaliação inicial bem como o seguimento se baseará em diários miccionais, exames de urina e estudo urodinâmico. (AU)

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