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Estudo dos polimorfismos do gene p53 no códon 72 e no códon 47 em indivíduos idosos sem câncer

Processo: 08/00643-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Laura Sterian
Beneficiário:Larissa Garcia Sumi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Longevidade   Idosos   Neoplasias   Neoplasias da glândula tireoide   Polimorfismo genético   Genes p53
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | genes | idoso | Longevidade | Polimorfismos | p53 | Clinica Médica

Resumo

Muitos fatores se relacionam com a longevidade do homem, como a exposição ambiental, hábitos alimentares, administração de medicamentos, tabagismo, prática de atividades físicas e status socioeconômico. Dependendo das condições em que vive e seus hábitos o indivíduo é exposto a substâncias que podem induzir importantes mutações. Além disso, polimorfismos germinativos definem a maneira como as substancias tóxicas provenientes do próprio metabolismo ou do meio ambiente são processadas por cada indivíduo. Entre os fatores etiológicos que colaboram com a expectativa de vida, está também a capacidade de renovação e regeneração celular, intimamente relacionada com a atuação da p53 no homem. O gene p53 é considerado o mais importante gene supressor de tumores no ser humano, sendo fundamental para o reparo de danos genéticos. A longevidade pode depender do balanço entre a ação de genes de supressão de tumores e mecanismos de renovação tecidual. Nosso laboratório e outros têm demonstrado que portadores de polimorfismos no códon 72 ou no códon 47 de p53 tem maior risco de desenvolverem tumores da tiróide, de pele, de ovário e outros, levando a menor expectativa de vida. O objetivo deste projeto é o de analisar o polimorfismo do gene p53 nos códons 47 e 72 em 100 indivíduos idosos e avaliar a relevância destes polimorfismos em relação à longevidade destes pacientes, comparando-os com os 200 casos controle com idade abaixo de 65 anos.

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