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Transformacoes, identidades e demandas nas termas publicas pompeianas

Processo: 09/53698-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Norberto Luiz Guarinello
Beneficiário:Victor Sá Ramalho Antonio
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):História antiga   Império Romano   Pompeia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arqueologia De Roma | Historia Antiga | Imperio Romano | Mediterraneo Antigo | Pompeia | Termas

Resumo

A luz da arqueologia e da bibliografia acerca de Pompéia, abrangendo das escavações de Amedeu Maiuri, na década de 1950, às pesquisas mais recentes de Pauf Zanker, este projeto estudará as três termas encontradas dentro dos limites dos muros de Pompéia no momento da erupção do Vesuvio, em 79 d.C.: as Termas de Stabia, as Termas do Foro e as Termas Centrais. Um estudo comparativo entre os três edifícios toma possível traçar um quadro evolutivo dos banhos públicos na cidade. Trata-se, pois, dos efeitos da passagem do tempo sobre o quadro urbano: a cidade é viva, as necessidades dos habitantes locais estão em constante mudança, a dinâmica e as aspirações da cidade se modificam com o tempo e, destarte, os espaços estão em constante alteração, ajustando-se às necessidades ditadas pelas transformações daquela sociedade. Este trabalho terá por propósito estudar os banhos públicos pompeianos sob a perspectiva da sociabilidade dentro do espaço urbano. Não apenas como ambientes destinados ao lazer e à vivência social dos cidadãos de Pompéia, mas como espaços em constante transformação e permeados pela problemática das identidades - e de suas fronteiras fluidas tão bem visível quando se toma um conjunto arquitetônico emblemático como as termas como objeto de estudo. Os usos e as apropriações que os habitantes de Pompéia fizeram do fenômeno em questão tomaram a cidade palco notável para a compreensão de processos análogos decorridos em outras partes do Império, quer no campo arquitetônico e urbanístico, quer na adoção do hábito dos banhos públicos, quer no uso político de tais espaços. A construção das thermae é um fenômeno vivo no Império, e em constante transformação. (AU)

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