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Análise estrutural e pragmática das androktasiai em Ilíada XI

Processo: 08/05780-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literaturas Clássicas
Pesquisador responsável:Breno Battistin Sebastiani
Beneficiário:Caroline Evangelista Lopes
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Literatura grega clássica   Poesia   Poesia épica   Análise estrutural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aoristo indicativo | aumento verbal | imperfeito indicativo | língua e literatura grega

Resumo

A construção, transmissão e preservação dos milhares de versos que compõem os poemas homéricos constituem questões que acompanham a filologia desde seu "surgimento" com Zenódoto até hoje. Acredita-se que, entre os séculos VIII a.C e III a.C, a poesia era vinculada a uma performance: até que ponto a apresentação oralmente dos poemas influenciou sua constr. e como podemos identificar os traços dessa enunciação nos textos atuais são pontos estudados por vários pesquisadores da teoria oral. Entre eles, E. J. Bakker e A. Rijksbaron discutem e analisam o uso do imperfeito e do aoristo indicativo na épica homérica, suas formas aumentadas e não aumentadas em relação a construção da épica durante a performance. Na mesma linha de análise desenvolvida por ambos, a pesquisa estudará a variação das formas aumentadas ou não aumentadas do imperfeito e do aoristo indicativo nas cenas de androktasiai do canto XI da Ilíada, identificando traços do caráter dêitico do aumento verbal nestas passagens.

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