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Determinação do coeficiente de retardação do traçador fluorescente uranina em amostras do aquífero do Parque Ecológico do Tiete, São Paulo

Processo: 01/12880-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências
Pesquisador responsável:Ricardo César Aoki Hirata
Beneficiário:Alexandra Vieira Suhogusoff
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Aquíferos   Águas subterrâneas   Hidrodinâmica   Porosidade   Modelos hidrodinâmicos   Modelos matemáticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aquifero | Batch-Tests | Coeficiente De Retardacao | Fluorimetro | Modelamento Numerico | Uranina

Resumo

O conhecimento da hidrodinâmica de um aqüífero, por intermédio de um modelo matemático, é fundamental para embasar programas de proteção dos recursos hídricos. Para uma melhor compreensão do comportamento de um aqüífero raso e livre, como é o caso da área de estudo no Parque Ecológico do Tietê (PET, São Paulo), é apropriado observar o trajeto de um traçador solúvel e fluorescente, ausente naturalmente nessa região, que, incorporado ao sistema aqüífero, passa a refletir a própria dinâmica da água subterrânea. O objetivo dessa iniciação científica é a determinação do coeficiente de retardação do traçador uranina, a fim de subsidiar a elaborar um modelo matemático. Para tanto, é preciso saber as propriedades dessa tintura, bem como sua interação com a geologia e a química da área. O coeficiente de retardação refere-se à sorção do traçador pela matriz sólida do aqüífero, sendo determinado através de "batch-tests", experimentos que consistem em medir, por meio de um fluorímetro, a concentração de uranina antes e após uma mistura entre água, traçador diluído e solos do PET, sendo que a diferença de massas corresponderá a quanto de uranina ficou retida ou reagiu na matriz sólida. Através desse procedimento, saber-se-á quanto da tintura ficou aprisionada nos sedimentos por meio das diferenças de concentração no soluto, que, relacionadas à porosidade efetiva do aqüífero, ajustar-se-ão isotermas a fim de se descobrir o coeficiente de retardação. (AU)

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