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Depressao e romantismo: repensando a melancolia.

Processo: 04/15604-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2005
Data de Término da vigência: 31 de março de 2006
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
Pesquisador responsável:Joao Angelo Fantini
Beneficiário:Carolina Lucio Bittencourt
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Romantismo   Depressão   Psicanálise
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alvares De Azevedo | Depressao | Lira Dos Vinte Anos | Psicanalise | Romantismo | Sintoma Contemporaneo

Resumo

A depressão, sintoma comum da clínica contemporânea, atinge a cada ano um número maior de pessoas. Classificada como transtorno de humor, segundo a Psicopatologia, caracteriza-se por: tristeza profunda, anedonia, disfunções de sono e apetite, idéias de culpa, dificuldade de concentração, etc. Apesar disso, a depressão sempre afligiu a humanidade. O Movimento Romântica do século XVIII valorizou o estado de espírita melancólica, principalmente entre os poetas conhecidos como "geração mal-do-século". Álvares de Azevedo, representante desses poetas no Brasil, parece adotar a melancolia nos versos de seu livro "Lira dos Vinte Anos". O presente trabalho procurou relacionar a depressão e o Movimento Romântico utilizando o referencial teórico da Psicanálise e a referente obra de Álvares de Azevedo. E assim, refletir sobre como é pensada a melancolia hoje. (AU)

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