Poliaminas e cadmio na micropropagacao de pinus caribaea var. hondurensis morelet.

• Processo: 02/13515-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2003
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2005
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
• Pesquisador responsável: Giuseppina Pace Pereira Lima
• Beneficiário: Gabriela Batista Mendes
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Pinus Micropropagação vegetal Peroxidase Estresse oxidativo Poliaminas Cádmio
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cadmio | Estresse Oxidativo | Micropropagacao | Peroxidase | Pinus | Poliaminas

Resumo

A importância da micropropagação está na obtenção de plantas em menor tempo, em pequena área de cultivo, com alta taxa de multiplicação e manutenção do material genético livre de patógenos. O cultivo in vitro oferece a possibilidade de propagar diversas espécies vegetais como Pinus em larga escala, pois em muitos casos ocorrem dificuldades para obter plantas por métodos tradicionais, devido a cíversos fatores, como o enraizamento. Outros fatores podem alterar a produção, como a presença de metais pesados, entre eles o cádmio, que altera a taxa fotossintética, diminui o crescimento, causa a morte da planta e estresse oxidativo, modifica a atividade de diversas enzimas como catalase, peroxidase, entre outras. As poliamínas são substâncias presentes em todas as espécies e têm sido usadas exogenamente no meio de crescimento de plantas in vitro submetidas a estresse, como a presença de metal pesado, prevenindo o efeito oxidativo causado pelo metal, diminuindo dessa forma, a formação de radicais livres ou mesmo removendo-os, dando condições de crescimento e desenvolvimento ideal para a planta Asam, o objetivo do trabalho será de utilizar poliaminas (espermidina e espermina) exógenamente em combinação com Cd no meio de cultura de propagação, in vitro de Pinus caribaea, como possíveis substâncias que diminuam ou previnam o estresse oxidativo. Serão analisados os teores de poliaminas endógenos, atividade da peroxidase e a taxa de crescimento. (AU)