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Usina Flex: integração milho e cana-de-açúcar para a produção de etanol no estado de São Paulo

Processo: 08/03586-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2009
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economias Agrária e dos Recursos Naturais
Pesquisador responsável:JOAO GOMES MARTINES FILHO
Beneficiário:Carolina Pereira Guimarães
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Milho   Álcool   Bioenergia   Cana-de-açúcar   Biocombustíveis   Etanol
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:álcool | Biocombustíveis | bioenergia | cana-de-açúcar | Etanol | milho | Biocombustíveis

Resumo

Desde a década de 70, com os agravantes choques do petróleo, o mundo iniciou a busca por fontes renováveis de energia. Após muitas pesquisas e programas, hoje vivenciamos a forte demanda e expectativa nacional e internacional para o etanol. No cenário dos biocombustíveis, o Brasil se configura como um dos países mais competitivos do mundo. De acordo com a UNICA (2007), o estado de São Paulo é o principal responsável por essa competitividade, uma vez que representa cerca de 60% da produção nacional e concentra cerca de 170 usinas e 4,8 milhões de hectare em área plantada. Embora a cana-de-açúcar, em termos energéticos, confira claras vantagens competitivas na produção do álcool em comparação a outras culturas, por possuir oferta sazonal ela dispensa a capacidade das usinas em sua entressafra, permitindo uma ociosidade de 3 à 4 meses por ano a essas unidades de produção. Diante deste cenário, o presente projeto procura avaliar a introdução do milho no processo produtivo do etanol no estado de São Paulo, a fim de utilizar o período ocioso das usinas na entressafra da cana, com o objetivo de fomentar a crescente demanda pelos biocombustíveis e aumentar a disponibilidade do milho como alimento humano e componente residual para ração animal. Para tanto, será realizado um levantamento de dados primários e secundários em relação as variáveis inerentes ao projeto entre abril de 2004 e abril de 2009. Como ferramental analítico será utilizado a correlação e a regressão que darão base para elaboração de um modelo de avaliação econômica e para o cálculo do fator de produção relativo ao uso da cana e do milho, a partir dos quais será possível inferir sobre a viabilidade estrutural, produtiva e econômica da introdução do milho na produção de etanol a fim de utilizar a capacidade ociosa das usinas do referido estado.

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