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População de trabalhadores rurais sem terra e o Sistema Único de Saúde: acesso de mulheres aos serviços de assistência pré-natal na atenção básica

Processo: 05/54412-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem de Saúde Pública
Pesquisador responsável:Sayuri Tanaka Maeda
Beneficiário:Lucila Fernandes Silva
Instituição Sede: Escola de Enfermagem (EE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde da mulher   Mulheres trabalhadoras   Trabalhador rural   Cuidado pré-natal   Sistema Único de Saúde   Acesso aos serviços de saúde
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acesso | Mst | Pre-Natal | Saude Da Mulher | Sus

Resumo

Este trabalho tem por finalidade verificar o acesso de mulheres trabalhadoras rurais sem terra aos serviços de pré-natal no âmbito da Atenção Básica. Estudos têm demonstrado que a população dos trabalhadores rurais sem terra enfrenta ainda agravos já inexistentes nas áreas urbanas. Especialmente em relação à Saúde da Mulher, a literatura referente à realização de pré-natal indicou que a maioria dessas mulheres o realizou, no entanto apenas metade iniciou-o ainda no primeiro trimestre. O presente estudo tem como pressuposto que a saúde do indivíduo é responsabilidade social e que, para operacionalizar o modelo de atenção universal à saúde, deve-se considerar a dimensão social, sendo o acesso considerado a categoria fundamental, que deve ser atingida em qualquer serviço. Parece que as mulheres trabalhadoras rurais comprometidas com o MST têm tido um acesso restrito aos serviços de saúde, especialmente no tocante à Saúde da Mulher, estando muito aquém dos parâmetros mínimos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Aparentemente, a estrutura do movimento, que não possibilita uma moradia fixa, em conjunto com a discriminação e precariedade de sua inserção social, dificultam o acesso aos serviços de saúde. Dessa forma, serão entrevistadas mulheres de 18 a 45 anos de idade moradoras do Acampamento Irmã Alberta (Cajamar/SP), que tenham passado por ao menos uma gestação. As entrevistas serão realizadas em julho de 2005 por meio de um roteiro com questões abertas, utilizando a técnica de história de vida. (AU)

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