Efeitos da acepromazina e atropina sobre as alteracoes cardiorespiratorias da dexmedetomidina: estudo preliminar no cao.

• Processo: 04/07005-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2005
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Francisco José Teixeira Neto
• Beneficiário: Renata Kerche Alvaides
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Dexmedetomidina Atropina Acepromazina
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Acepromazina | Agonista Do Receptor Alfa 2 | Atropina | Dexmedetomidina

Resumo

Os agonistas alfa-2 adrenérgicos (xilazina, dexmedetomidina) são sedativos e analgésicos altamente eficazes. No entanto, seu uso em pequenos animais é restrito, uma vez que tem sido relacionado a uma maior incidência de complicações peri-anestésicas. O presente projeto de pesquisa objetiva avaliar formas de se otimizar a função cardiovascular em animais sedados com agonistas alfa-2 (dexmedetomidina). Serão realizados estudos avaliando os efeitos da acepromazina e da atropina sobre as ações cardiovasculares da dexmedetomidina através da pressão arterial invasiva, hemogasometria e ECG. Formulou-se a hipótese de que o emprego de um fármaco com ação vasodilatadora periférica (acepromazina), inibiria a ação hipertensiva (vasconstritora) do agonista alfa-2 (dexmedetomidina) e resultaria manutenção da frequência cardíaca próxima a níveis normais (antagonização da bradicardia reflexa). Hipotetizou-se também que o emprego da atropina, apesar de antagonizar a bradicardia, resultaria em agravamento da hipertensão induzida pelo agonista alfa-2 adrenérgico. (AU)