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Desenvolvimento de biossensores amperometricos empregando-se monocamadas auto-organizadas.

Processo: 02/00061-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
Data de Término da vigência: 31 de março de 2003
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Lauro Tatsuo Kubota
Beneficiário:Renato Sanches Freire
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/12124-7 - Emprego de novos materiais e diferentes ambientes reacionais para melhoria em sensibilidade e seletividade na análise de amostras biológicas e ambientais, AP.TEM
Assunto(s):Técnicas biossensoriais   Imobilização de enzimas   Eletrodos quimicamente modificados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biossensores | Eletrodos Modificados | Imobilizacao Enzimatica

Resumo

Este projeto visa desenvolver biossensores amperométricos empregando-se monocamadas auto-organizadas para imobilizar elementos biologicamente ativos sobre as superfícies de eletrodos de ouro. Estes biossensores serão utilizados na determinação de substâncias com grande interesse industrial, biológico e ambiental, como peróxidos e compostos fenólicos. Biossensores têm demonstrado alta seletividade, sensibilidade e baixo custo, podendo ser empregados em métodos analíticos quase específicos para a determinação de compostos alvos. Entretanto, um dos grandes desafios para a construção de biossensores mais sensíveis, robustos e de maior confiabilidade é a imobilização das biomoléculas sobre superfícies condutoras, em sua forma estável e com a manutenção de suas propriedades biológicas de reconhecimento. A auto-organização molecular tem se tornado um procedimento de derivação de superfícies bastante popular, principalmente devido a sua simplicidade, versatilidade e possibilidade de produzir, em escala molecular, estruturas altamente ordenadas. Tais propriedades fazem deste procedimento de imobilização um método muito promissor para a construção de biossensores, pois permitem orientar as enzimas sobre a superfície dos eletrodos sem desnaturação, além de viabilizar a transferência eletrônica direta das enzimas para a superfície dos eletrodos. Este tipo de modificação de superfície desponta como uma alternativa para a construção de biossensores mais sensíveis e estáveis. A versatilidade apresentada pelas monocamadas auto-organizadas na confecção de biossensores será primeiramente explorada no desenvolvimento de biossensores a base de peroxidase e de lacase. (AU)

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