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O conceito de intuitus mentis em Descartes

Processo: 06/54232-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Eneias Junior Forlin
Beneficiário:Fábio Mascarenhas Nolasco
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Mente   Pensamento   Intuição
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ideia | Intuicao Intelectual | Mente | Pensamento | Percepcao Sensivel | Representacao

Resumo

A intuição intelectual é para Descartes a via legítima de acesso à realidade, mas o mesmo não se pode dizer que acontece na filosofia kantiana, onde opera somente uma intuição sensível. Parece-nos, portanto, que o papel desempenhado pelo conceito de intuição intelectual no contexto de diferenciação destas duas posições racionalistas é central. Desta forma, torna-se importante promover um esclarecimento completo e minucioso quanto ao significado do conceito cartesiano de intuitus mentis. A realização de uma tal tarefa envolve tanto uma abordagem das definições expressas que Descartes oferece de tal conceito em seus escritos, quanto um rastreamento do modo como esse conceito é gerado na articulação metafísica cartesiana exposta, sobretudo, nas Meditações. Com base nesse estudo, julgamos ser possível não somente um esclarecimento aprofundado do conceito cartesiano de intuitus mentis, central para o entendimento da filosofia de Descartes, quanto auxiliar numa tentativa futura de compreender melhor as críticas que os filósofos modernos fizeram ao pensamento cartesiano, sobretudo a crítica kantiana. (AU)

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