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Efeito da administracao oral cronica do aminoacido arginina sobre a expressao genica do hormonio do crescimento (gh), da mioglobina (mb) e glut4 no coracao de ratos.

Processo: 03/11409-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Maria Tereza Nunes
Beneficiário:Thais de Castro Barbosa
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/07384-4 - Regulação da expressão gênica dos transportadores de glicose no diabetes mellitus: papel na fisiopatologia e potencialidades preventivas e terapêuticas, AP.TEM
Assunto(s):Hormônio do crescimento   Arginina   Coração   Expressão gênica   Mioglobina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arginina | Blut 4 | Coracao | Expressao Genica | Hormonio Do Crescimento | Mioglobina

Resumo

O aminoácido Arginina (Arg) é um potente secretagogo de GH. Estudos desenvolvidos no nosso laboratório tem demonstrado que a Arg também eleva a expressão do mRNA do GH após 60 min da sua infusão endovenosa. A administração enteral ou parenteral de Arg também reverte a disfunção endotelial associada aos principais fatores de risco cardiovasculares, como diabetes e hipertensão, bem como induz melhora no quadro de várias doenças cardiovasculares. O próprio GH, também tem se mostrado eficiente quando administrado agudamente a pacientes como insuficiência cardíaca, inclusive a resultante do quadro de diabetes. Todavia, estudos avaliado os efeitos da administração oral crônica de arginina sobre o GH e a sobre proteínas diretamente relacionados à função cardiovascular são escassos. O presente estudo tem o objetivo de avaliar os efeitos da administração oral crônica de arginina sobre a expressão gênica de GH e dos genes que codificam a Mioglobina e o GLUT4, proteínas que, respectivamente, favorecem o aporte de O2 e glicose para os tecidos cardíaco, e potenciais reflexos sobre a sensibilidade à insulina "in vivo". Tal avaliação poderia representar uma estratégia nutricional potencialmente benéfica para prevenção e tratamento de distúrbios da secreção do GH assim como de doença cardiovascular. (AU)

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