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Avaliação da pressão intra-ocular em gatas submetidas à ovário-histerectomia laparoscópica com e sem céfalo-declive

Processo: 09/16774-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Cristiane dos Santos Honsho
Beneficiário:Carolina Bittar Leite de Moraes
Instituição Sede: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Pressão intraocular   Oftalmologia veterinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gata | ovario-histerectomia laparoscópica | posição de céfalo-declive | pressão intra-ocular | Oftalmologia Veterinaria

Resumo

A maioria dos procedimentos cirúrgicos envolvendo videolaparoscopia é realizada com o paciente em posição de Trendelenburg ou posição de céfalo-declive. Esta posição pode suscitar alterações na pressão intra-ocular (PIO) durante o transoperatório, ocasionando lesões oftálmicas irreversíveis. Tais mudanças na PIO são bem documentadas em humanos. Com isso, motivamo-nos a avaliar a ocorrência de alterações da PIO em gatas submetidas à videocirurgia. Para tanto, serão utilizadas vinte gatas, hígidas, sem raça definida, com idades estimadas entre oito meses e dois anos, pesando entre 2 e 5 kg, que serão submetidas à ovário-histerectomia (OHE) laparoscópica. Idealizaram-se dois grupos com dez animais: G1 - mantidos em decúbito dorsal sem inclinação; G2 - mantidos em decúbito dorsal e posição de céfalo-declive de 45°. Após o devido preparo, os animais serão pré-medicados com midazolam (0,1 mg/kg) e morfina (0,1 mg/kg) por via intramuscular. Decorridos 15 minutos, receberão para a indução propofol (6 mg/kg), por via intravenosa. Os animais serão mantidos sob anestesia inalatória com Isoflurano em circuito aberto, sem reinalação de gases. A pressão intra-ocular será aferida, com tonômetro de aplanação, nos momentos: (T0) previamente a quaisquer procedimentos anestésicos com o paciente em estação; (TMPA) decorridos 15 minutos da pré-medicação; (T1) após a indução anestésica com paciente em estação; (T15) decorridos 15 minutos da indução, com o paciente em decúbito dorsal, sem inclinação; (T30) após 30 minutos da indução; (TIS) imediatamente após a insuflação abdominal e a intervalos de 15 em 15 minutos até o final do procedimento. No grupo G2, após o momento T2, os animais serão colocados em posição de céfalo-declive de 45°. Os resultados obtidos serão submetidos à avaliação estatística.

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