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Estudos da propagação de três frutíferas exóticas, com potencial comercial para o estado de São Paulo

Processo: 01/09072-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Antonio Baldo Geraldo Martins
Beneficiário:Tiago Turco Marchiori
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Estacas (plantas)   Propagação vegetal   Germinação de sementes   Enxertia (fitotecnia)   Desenvolvimento vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desenvolvimento Inicial | Enraizamento | Enxertia | Estacas | Gerinacao | Propagacao

Resumo

Devido ao interesse crescente por frutos exóticos e nativos, para consumo nos grandes centros e como alternativa agrícola para os agricultores, tem-se que o estudo de fruteiras não convencionais torna-se eminente, uma vez que os produtores têm se antecipando à pesquisa e instalando pomares sem que as espécies (ou cultivares) conduzidas tenham sido pesquisadas quanto a seu comportamento ou mesmo sua melhor forma de propagação, desde que o sucesso de um pomar é, sem dúvida, dependente da qualidade das mudas, o que pode comprometer o sucesso do empreendimento. Dentre as espécies que tem despertado interesse, tem-se o mabolo (Diospyrus discolor), o canistel (Pouteria campechiana), o abiu (Pouteria caimito), o tamarindo (Tamarindus indica) e a jabuticaba (Myrciaria jaboticaba), fruteiras que embora praticamente desconhecidas do mercado, apresentam potencial de desenvolvimento comercial. As avaliações serão quanto à porcentagem de germinação, desenvolvimento das plantas quanto ao diâmetro do caule e altura e viabilidade de propagação por enxertia. Quanto aos estudos de enraizamento, serão avaliados: porcentagem de sobrevivência, de enraizamento, número e comprimentos médios das raízes formadas e sobrevivência delas no processo de repicagem. (AU)

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