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A homeopatia experimental na prevencao da teratogenicidade causada pela hipervitaminose a em ratos.

Processo: 04/07565-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia
Pesquisador responsável:Wilma de Grava Kempinas
Beneficiário:Juliana Akinaga
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Ratos   Hipervitaminose A   Teratologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Embriofetotoxicidade | Hipervitaminose A | Homeopatia Experimental | Rato | Teratologia

Resumo

A vitamina A é uma vitamina essencial para o organismo, porém, doses fora do padrão recomendado podem ser prejudiciais. Em organismos gravídicos a hipetvitaminose A pode acarretar sérias malformações nos fetos. Experimentos anteriores, realizados em nosso laboratório, mostraram que preparações homeopáticas preveniram malformações congênitas provocadas pelo arsênio. O objetivo do presente trabalho é avaliar o efeito do pré-tratamento com solução homeopática preparada a partir da vitamina A altamente diluída e dinamizada, na prevenção da teratogenicidade provocada pela hipervitaminose A Para tanto, 32 ratas prenhes serão divididas em 4 grupos experimentais de 8 animais cada: A) as ratas serão receberão vitamina A (Arovit) na dose de 60.000UI/dia através da via intragástrica, do 6º. ao 8º. dia de prenhez, para a indução da malformações fetais; B e C) as ratas receberão, sobre a língua, 5 gotas/dia do medicamento homeopático nas dinamizações de 15CH ou 30 CH, por um período mínimo de uma semana antes do acasalamento até o 5º. dia de prenhez, e a vitamina A, do 6º. ao 8º. dia; D) idêntico aos 2 grupos anteriores, porém utilizando-se o veículo do preparado homeopático (etanol a 5%), dinamizado na 15 ou 30 CH, de acordo com os resultados obtidos. No 20º dia de prenhez as ratas serão anestesiadas com éter e mortas por decapitação. Todos os fetos serão analisados para a constatação de malformações externas. Metade dos fetos será fixada para posterior avaliação interna (visceral). A outra metade será processada para avaliação do esqueleto fetal. (AU)

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