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Diversidade de anfíbios e lagartos de serrapilheira em matas primárias e secundárias na Amazônia Central

Processo: 04/13197-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2005
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Marcio Roberto Costa Martins
Beneficiário:Paulo Ricardo Ilha Jiquiriçá
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:00/12339-2 - História natural, ecologia e evolução de vertebrados brasileiros, AP.TEM
Assunto(s):Diversidade   Biodiversidade   Conservação da biodiversidade   Serrapilheira   Anfíbios   Lagartos   Amazônia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazonia | Anfibios | Diversidade | Lagartos | Serrapilheira

Resumo

A Amazônia abriga uma das mais ricas faunas de anfíbios e répteis do planeta, em grande parte devido à elevada diversidade de microhabitats encontrados em suas florestas. Os anuros, ainda em sua maioria dependentes dos ambientes aquáticos, são sensíveis a alterações ambientais devido a certas características de sua biologia. Estudos recentes têm demonstrado que os lagartos também podem ser afetados por perturbações ambientais. Algumas características ambientais devem desempenhar importante papel na seleção de ambientes pelas diferentes espécies. Contudo, alguns estudos mostram que áreas de floresta secundária propiciam habitat para vários organismos, e conseqüentemente, podem ser valiosos para conservação. Este trabalho tem como objetivo comparar a diversidade de anfíbios e lagartos de serapilheira em matas primárias e secundárias na Amazônia Central, de forma a entender os efeitos da perturbação da floresta sobre essa fauna. Para a amostragem da herpetofauna de serapilheira o método empregado foi o de armadilhas de interceptação e queda. Foram realizados 56 dias de amostragens no final de 2003 e início de 2004. A representatividade das amostragens em cada estação de coleta e em cada fisionomia será avaliada através de curvas de rarefação. A diversidade das taxocenoses de sapos e lagartos será comparada entre estações e fisionomias por meio de análise de variância. (AU)

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