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Simulacao numerica e observacoes de irregularidades ionosfericas equatoriais utilizando radar vhf e de baixas latitudes utilizando digissondas.

Processo: 04/01272-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2004
Data de Término da vigência: 31 de março de 2005
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Eurico Rodrigues de Paula
Beneficiário:Esfhan Alam Kherani
Instituição Sede: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Radar   Irregularidades ionosféricas   Ionosfera
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Instabilidades Do Plasma | Ionosfera | Irregularidades Ionosfericas | Numerical Simulacao | Radar

Resumo

As flutuações não-térmicas presentes na região F equatorial da ionosfera são chamadas de ESF. O fenômeno é extensivamente investigado por vários métodos de medidas. A instabilidade de Rayleigh-Taylor(RT) é considerada a responsável pela geração da ESF. Simulações numéricas são realizadas em um plano 2D perpendicular ao campo magnético, uma vez que ESF são flutuações alinhadas com o campo. Entretanto, observações recentes de ESF demonstram a necessidade de um modelo 3D não-linear para a evolução do ESF. Temos recentemente desenvolvido modelos de simulação para instabilidade de troca colisional, uma versão generalizada do RTF que inclui a instabilidade na região E. Inspirado nas observações acima mencionadas e instrumentação disponível no INPE, gostaríamos de propor um modelo de simulação numérica 3D das irregularidades, a fim de investigar a natureza variável do ESF e seu acoplamento com as regiões fora do equador. Tal estudo é importante para a predição do surgimento do ESF. Nosso objetivo principal é estudar o efeito da camada E esporádica sobre o RTI, efeitos de RTI nas baixas e médias latitudes, simulação de ecos quasi-periódicos na região superior da camada esporádica E. Nossa observação de ecos a 150km indica que eles são temporais. Entretanto, imagens de radar são requeridas para conhecer a natureza exata desses ecos, o qual será um outro objetivo da pesquisa. (AU)

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