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Estudo do potencial mutagênico e antimutagênico do ácido rosmarínico em células do sangue periférico de camundongos Swiss

Processo: 07/07113-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Denise Crispim Tavares Barbosa
Beneficiário:Michelle Andrade Furtado
Instituição Sede: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Ácido rosmarínico   Testes de mutagenicidade   Testes para micronúcleos   Eritrócitos   Sangue periférico   Doxorrubicina   Modelos animais   Camundongos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácido Rosmarínico | antimutagenicidade | Eritrócitos policromáticos | Micronúcleos | mutagenicidade | sangue periférico | Genética toxicológica

Resumo

O ácido rosmarínico (AR) é um composto fenólico natural e apresenta atividades biológicas como antitumoral, antibacteriana, antiinflamatória, hepatoprotetora e cardioprotetora, entre outras. Em face das importantes atividades biológicas do AR torna-se relevante estudar os efeitos do AR sobre o material genético. Assim, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o potencial mutagênico e antimutagênico do AR em células de sangue periférico de camundongos Swiss, por meio de teste de micronúcleos. Na avaliação do potencial mutagênico serão utilizadas três doses de AR (50, 100, 200 mg/kg peso corpóreo, p.c.). Nos ensaios de antimutagenicidade, as diferentes concentrações de AR serão associadas ao quimioterápico doxorrubicina (DXR, 15 mg/kg p.c.). Além destes grupos de tratamentos, também serão incluídos grupos controles negativo e positivo. Para a avaliação de eritrócitos policromáticos micronucleados, serão colhidas amostras de sangue periférico 24, 48 e 72 horas após os tratamentos. Para cada animal serão analisados 2000 eritrócitos policromáticos para a determinação da freqüência de micronúcleos e 400 eritrócitos para o cálculo de índice de divisão celular, a fim de se avaliar a citotoxicidade. Estes estudos colaborarão para o melhor entendimento da ação do AR. (AU)

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