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Imunizacao experimental em bovinos importados utilizando-se polipeptideos de roptrias de merozoitas de babesia bigemina.

Processo: 97/09674-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 1998
Data de Término da vigência: 31 de maio de 1999
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Rosangela Zacarias Machado
Beneficiário:Heloisa Parmezani Pancracio
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Vacinas   Roptrias   Babesia bigemina   Bovinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Babesia Bigemina | Bovinos | Roptrias | Vacina

Resumo

Babesia bigemina, um membro do phylum Apicomplexa, permanece como obstáculo na produção animal, principalmente em gado leiteiro, quando se analisa globalmente junto a tantas outras doenças infecto-parasitárias. O objetivo maior e de longa duração deste trabalho é desenvolver métodos de vacinação contra a babesiose bovina. Em um projeto de pesquisa anterior iniciamos o teste de uma hipótese de que polipeptídeos do complexo apical de merozoitas de B. bigemina seriam antigenicamente conservados. O isolamento e caracterização de organelas do complexo apical (roptrias) de merozoitas de B. bigemina foi alcançado (MACHADO et al., 1993). A identificação de polipeptídeos de fração de roptrias pela utilização de anticorpos monoclonais foi realizada e os seguintes polipeptídeos foram reconhecidos: 225, 116, 86, 58,45, 36 e 26 kDa. (MACHADO, 1996 Processo FAPESP nº 93/4599-9). A conservação de epítopes entre as diferentes amostras de B. bigemina, geograficamente isoladas também foi demonstrado com os anticorpos monoclonais obtidos. Finalmente, objetivamos utilizar a fração de roptrias na imunização de bovinos importados ou de áreas livres de carrapatos, avaliando a resposta imune humoral e celular desenvolvida pelos animais vacinados, bem como a capacidade protetora deste imunógeno após o desafio com a cepa virulenta de B. bigemina. (AU)

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