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Analise da obra "viaje al rio de la plata": a natureza e o indigena do novo mundo atraves do olhar de ulrico schmidl.

Processo: 04/10773-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História da América
Pesquisador responsável:Leandro Karnal
Beneficiário:Luis Guilherme Assis Kalil
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Rio da Prata   Povos indígenas   Buenos Aires
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Buenos Aires | Cronistas Da America | Indigenas | Novo Mundo | Rio Da Prata | Ulrico Schmidl

Resumo

A pesquisa analisará o cronista bávaro Ulrico Schmidt, que esteve na região sul da América na primeira metade do século XVI (1536 - 1553); especialmente sua visão de indígenas e natureza na "Viaje al Rio de la Plata". Usaremos os conceitos de alteridade presentes em autores como Todorov, Hartog e Michel de Certeau, além da comparação com outros cronistas, como Jean de Léry e Hans Staden. A obra de Schmidl foi escolhida devido à importância do conteúdo, que retrata a viagem do cronista pelo Novo Mundo, onde participou de momentos importantes dos primórdios da colonização, entre eles a fundação de Asuncion, a primeira fundação de Buenos Aires, em 1536, uma expedição em direção ao reino das Amazonas que não foi concluída; bem como a passagem pela América portuguesa na sua viagem de Asuncion até São Vicente através caminho indígena do Peabiru. Esta obra é importante também por ter sido escrita por um autor que se destaca dos outros cronistas da região neste período, por ser um olhar não-ibérico e luterano, além de ser uma obra de um tripulante de baixa patente (lansqüenete), o que possibilitaria um ponto de vista diferente das crônicas da época. Foi escolhido ainda devido à escassez de estudos, tanto sobre a região do Rio da Prata quanto sobre esse cronista no Brasil. Não foram encontradas versões em português de sua obra, e uma historiografia muito escassa, antiga e centrada apenas no período em que ele passa pela América portuguesa, não de sua obra como um todo. (AU)

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