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Avaliacao da acao agonista e antagonista do raloxifeno isolado e/ou associado a baixa dose de estrogenios conjugados no tecido mamario e endometrial em mulheres na pos-menopausa.

Processo: 04/08586-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva
Beneficiário:Rita de Cássia de Maio Dardes
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/04533-1 - Estudo de polimorfismo em genes responsáveis pela biossíntese, ação e metabolização de esteróides sexuais em afecções ginecológicas estrogênio-dependentes e no climatério, AP.TEM
Assunto(s):Raloxifeno   Estrógenos   Neoplasias mamárias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alto Risco | Cancer De Mama | Estrogenio | Raloxifeno | Serm | Terapia Hormonal

Resumo

As paciente menopausadas com alto risco para câncer de mama podem se beneficiar da utilização de um SERM, especificamente o tamoxifeno e muito provavelmente com o raloxifeno, na prevenção do câncer de mama e ainda diminuir o colesterol sérico total e a ação dos osteoclastos. O raloxifeno é largamente utilizado para o tratamento e prevenção da osteoporose e recentemente está sendo testado (STAR trial) como droga preventiva para mulheres menopausadas com alto risco para câncer de mama, comparativamente com a terapia hormonal de eleição (tamoxifeno). A aderência a terapêutica com o raloxifeno pode ser prejudicada pelo aparecimento de fogachos que são sintomas comuns na utilização isolada dos SERMs. Para solucionar este problema clínico sem afetar a segurança da droga, propomos a associação de baixa dose de estrogênio eqüino conjugado que recentemente demonstrou-se não aumentar o risco relativo para câncer de mama quando não associado ao progestágeno. Como o raloxifeno é capaz de inibir a baixa dose de estrogênio no tecido mamário e endometrial, essa modalidade terapêutica promoverá preferencialmente os efeitos protetores da TH (terapia hormonal). Esperamos estabelecer uma TH ideal para estas mulheres, através de achados histológicos e biomoleculares assegurando sempre que os riscos sejam expressivamente inferiores aos benefícios. (AU)

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