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Crustáceos ostracodes semiterrestres da Mata Atlântica do Estado de São Paulo

Processo: 01/00870-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2001
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2001
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Falavigna da Rocha
Beneficiário:Ricardo Lourenço Pinto
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/05073-4 - Levantamento e biologia de crustáceos, insetos e moluscos de água doce do estado de São Paulo, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Crustacea   Ostracoda   Zoologia (classificação)   Mata Atlântica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crustacea | Diversidade | Mata Atlantica | Ostracoda | Semiterrestre | Taxonomia

Resumo

A fauna de ostrácodes semiterretres do Brasil tem sido muito pouco investigada. A ausência dos gêneros semiterrestres Terrestricandona, Mesocypris, Bryocypris e Klieopsis ou de outros gêneros a eles aparentados na América do Sul seria, segundo Martens & Behen (1994), muito provavelmente devido ao pequeno número de estudos realizados com a fauna desses ambientes no continente. O projeto tem por objetivo principal o inventário da fauna de ostrácodes semiterrestres de áreas remanescentes de Mata Atlântica do estado de São Paulo. Para isso, serão analisadas amostras já coletadas ou a serem coletadas no desenvolvimento do projeto temático "Levantamento e biologia de Crustacea, Insecta e Mollusca de água doce do Estado de São Paulo". A morfologia das partes moles e da carapaça dos espécimes será estudada ao microscópio óptico para identificação dos indivíduos bem como para sua descrição, que incluirá ilustrações e produção de chaves dicotômicas para identificação. Sua relevância está em verificar a existência ou não desse grupo de ostrácodes na América do Sul, visto que ostrácodes verdadeiramente semiterrestres estão restritos a áreas que formavam a Gondwana, ou seja África, Madagascar, Austrália e Nova Zelândia, além de fornecer um embasamento taxonômico fundamental para estudos faunísticos, ecológicos e fisiológicos que venham a ser desenvolvidos na área. (AU)

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