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Mapeamento ultradetalhado dos solos do Parque Estadual Carlos Botelho destinado ao projeto diversidade, dinâmica e conservação em Florestas do estado de São Paulo: 10,24 hectares de parcelas permanentes

Processo: 03/00189-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2003
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Pablo Vidal Torrado
Beneficiário:Antonio Augusto Soares Junior
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/09635-0 - Diversidade, dinâmica e conservação de árvores em florestas do estado de São Paulo: estudos em parcelas permanentes, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Mapeamento do solo   Mata Atlântica   Relação solo-planta
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mapa Atlantica | Mapa Ultradetalhado | Parcelas Permanentes | Relacao Solo-Vegetacao

Resumo

O projeto será desenvolvido no Parque Estadual "Carlos Botelho" que representa uma das quatro formações fítogeográficas do estado de São Paulo: Floresta Ombrófila Densa Submontana/Montana ou Floresta Atlântica de encosta. Nesta foi instalada uma parcela permanente de 320x320m que totaliza 10,24ha sendo esta parcela subdividida em 256 subparcelas de 20x20m. Depois de delimitada a parcela, será realizado o levantamento ultradetalhado do solo com amostragens (tradagens) em três profundidades (0-5; 5-20; 80-100cm) em pontos sistematicamente estabelecidos em cada uma das 256 subparcelas, totalizando 768 amostras que serão conduzidas ao laboratório da ESALQ/USP onde serão realizadas as análises químicas e granulométricas específicas para levantamentos pedológicos. Em cada amostra serão realizadas as descrições de campo necessárias para o desenvolvimento do trabalho. Nas manchas representativas de cada tipo de solo (unidade de mapeamento), caracterizadas pelo trabalho de campo, serão abertas trincheiras onde serão coletadas amostras dos perfis que irão definir as unidades taxonômicas. No desenvolvimento do mapa de solos, as classes taxonômicas de cada unidade de mapeamento serão definidas por características morfogenéticas de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 1999) e depois correlacionadas a sistemas taxonômicos internacionais (FAO 1998, Soil Survey Staff 1999). (AU)

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