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Caracterização química, física e mineralógica dos solos de uma topossequência localizada sobre a Formação Marília (Grupo Bauru) no Estado de São Paulo

Processo: 04/03759-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2004
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2005
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Pablo Vidal Torrado
Beneficiário:Antonio Augusto Soares Junior
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/09635-0 - Diversidade, dinâmica e conservação de árvores em florestas do estado de São Paulo: estudos em parcelas permanentes, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Argissolos   Mineralogia   Solos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Argissolos | Formacao Marilia | Horizonte Vertico | Mineralogia | Solos | Topossequencia

Resumo

No presente trabalho será realizada uma caracterização química, física e mineralógica dos solos de uma topossequência localizada sobre a Formação Marilia, a área de estudo se encontra na região de Gália-SP dentro da Estação Ecológica Caetetus, a topossequência se encontra dentro de uma parcela permanente pertencente ao Projeto Diversidade, dinâmica e conservação em florestas do estado de São Paulo: 40ha de parcelas permanentes BIOTA/FAPESP. Ao longo dessa topossequência se caracterizara química, física e mineralógicamente as quatro classes de solos ocorrentes ao longo da vertente segundo levantamento de solos realizado por (Soares & Vidal-Torrado, 2003) na mesma área. A caracterização mineralógica será feita nas frações areia, silte e argila por difração de raios-X segundo método proposto por (Jackson, 1969). A análise granulométrica será realizada pelo método de (Bouyoucos, 1926) e as análises químicas segundo metodologia da Embrapa utilizada para levantamentos pedológicos. O objetivo do trabalho será tentar explicar através da mineralogia a grande variação da CTC dos solos ao longo da topossequência e entender a origem do horizonte vértico no final da mesma topossequência. (AU)

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