O modernismo no Orpheu: Mário de Sá-Carneiro e José de Almada Negreiros

• Processo: 02/13452-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
• Área de conhecimento: Linguística, Letras e Artes - Letras - Outras Literaturas Vernáculas
• Pesquisador responsável: Vera Lúcia Bastazin
• Beneficiário: Roberta Almeida Prado de Figueiredo Ferraz
• Instituição Sede: Faculdade de Comunicação e Filosofia. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Estética (arte) Criação literária Poesia Poetas
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Almada Negreiros | Criacao | Destruicao | Mario De Sao Carneiro | Poesia Portuguesa

Resumo

A pesquisa tem como objetivo levantar possíveis relações entre a produção poética de Mário de Sá-Carneiro e de José de Almada Negreiros, a partir da hipótese de que o processo de construção destes dois poetas é marcado por traços de criação e destruição. Assim, na obra de José de Almada Negreiros haveria uma ruptura essencialmente estética, uma transformação ou recriação da linguagem artística. Já a obra de Mário de Sá-Carneiro estaria marcada por traços de uma destruição de caráter biográfico, posto que a preocupação estética parece secundária, preponderando em sua obra a sua carga destrutiva biográfica. Deste modo, demonstraremos que, mesmo companheiros no momento literário português, Almada Negreiros e Mário de Sá-Carneiro traçaram caminhos distintos e recriaram a linguagem literária segundo critérios de destruição ou inovação opostas. (AU)