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Absurdo, revolta e revolucao. do amor a vida a rejeicao do assassina to logico em albert camus.

Processo: 03/07534-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2003
Data de Término da vigência: 09 de março de 2004
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Jorge Luis Rodriguez Gutierrez
Beneficiário:Renato Mariano Franco
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Religião. Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Instituto Metodista de Ensino Superior (IMS). São Bernardo do Campo , SP, Brasil
Assunto(s):Absurdo   Revolução   Filosofia francesa   Existencialismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Absurdo | Albert Camus | Existencialismo | Filosofia Francesa | Revolta | Revolucao

Resumo

Em 1951, Albert Camus, publica L'Homme Révolté. A repercussão deste livro acirrou as discussões em torno do pensamento de Camus. Este ensaio, segundo o próprio Carpus, se destina a prosseguir suas reflexões acerca do suicídio e da noção de absurdo, iniciadas no Mito de Sisífo. Entretanto, a temática que agora perpassa essa obra é o assassinato e a revolta. Nossa pesquisa busca compreender o longo caminho que Camus percorre e rejeita, que vai desde o Absurdo a legitimação do assassinato pela revolução. Para tal, iniciaremos nossa pesquisa, buscando compreender a noção camusiana de Absurdo/ esse drama humano, constituído pelo desejo de clareza e unidade e pelo desejo de durar. A incapacidade de responder satisfatoriamente tais questões, choca o homem com o absurdo. Por isso, responder ao suicídio é uma questão fundamental da filosofia. A resposta de Camus consiste em rejeitar o suicídio. Para que o confronto seja mantido. Surge a revolta; cúmplice do Absurdo. Sem esperança, a revolta não defende a história como estátua de culto e revolta-se contra qualquer sistema paradoxal que legitime a morte. Nossa intenção é analisar a reflexão de Camus, sobre os movimentos políticos que pretenderam solucionar o absurdo pelo engajamento histórico. A crítica de Camus a revolução sustenta-se pelo fato de que ela tenta conquistar um novo ser pela ação, fora de qualquer regra moral. (AU)

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