Polimorfismo genetico em citocinas, quimiocinas e outros fatores envolvidos na resposta imune: genotipagem de snps na doenca reumatica do coracao: avaliacao comparativa das diferentes formas clinicas da...

• Processo: 03/06684-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia - Imunogenética
• Pesquisador responsável: Anna Carla Renata Krepel Goldberg
• Beneficiário: Rajendranath Ramasawmy
• Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 01/09850-0 - Papel do polimorfismo genético na resposta imune em humanos: abordagem por genotipagem e análise de expressão gênica, AP.TEM
• Assunto(s): Cardiopatia reumática Polimorfismo genético Autoimunidade Febre reumática Predisposição genética para doença
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Auto-Imunidade | Doenca Reumatica Cardiaca | Febre Reumatica | Polimorfismo | Suscetibilidade Genetica

Resumo

Identificar os fatores genéticos que contribuem para suscetibilidade individual à doença reumática cardíaca têm implicações importantes na escolha de medidas de prevenção, na identificação do indivíduo suscetível e no seu tratamento farmacológico ou vacinai. A Febre Reumática, problema grave de saúde pública, é uma complicação tardia, não-supurativa, de uma infecção da orofaringe causada pelo estreptococo beta-hemolítico, que acomete indivíduos suscetíveis, que, devido à infecção bacteriana, elaboram uma resposta imune que termina por lesar seus próprios tecidos, caracterizando um processo auto-imune. Este estudo se propõe identificar genes não HLA através da abordagem da comparação caso-controle, analisando no mínimo 30 SNPs dentro de cada um dos 18 clusters gênicos previamente associados a auto-imunidade, cobrindo uma distância de 5 centimorgan em cada um. Numa segunda fase, o teste de desequilíbrio de transmissão em famílias, será aplicado para validação dos achados nos estudos de associação. (AU)