Uma questao freudiana: existem afetos inconscientes?

• Processo: 98/03191-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 1998
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 1999
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Fundamentos e Medidas da Psicologia
• Pesquisador responsável: Nelson Ernesto Coelho Junior
• Beneficiário: Rita de Cássia Kileber Barbosa
• Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Afeto Inconsciente (psicologia)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Afeto | Inconsciente | Repersentacao | Sentimento

Resumo

Segundo Freud, não existe afeto inconsciente como existem representações inconscientes, já que as pulsões não podem ser objetos nem da consciência, nem do inconsciente. Mas como os afetos podem se ligar associativamente a qualquer representação inconsciente, permitindo-lhe o acesso à consciência, será que a capacidade associativa anterior à formação dos sintomas psicopatológicos pode garantir a saúde psíquica? O representante afeto pode ser marcado como traço mnemônico? Ele pode ser inconsciente, deste ponto de vista? Quais implicações para a dinâmica psíquica são decorrentes destas hipóteses? Este projeto, portanto, pretende investigar as questões em textos selecionados das obras de Freud e de alguns de seus comentadores. (AU)