Avaliacao da concentracao de lactato plasmatico em caes submetidos a anestesia peridural toraxica com ropivacaina.

• Processo: 08/54500-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2008
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2009
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
• Beneficiário: Beatriz Perez Floriano
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
• Assunto(s): Ropivacaína Lactatos Cães Anestesia peridural
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Anestesia Peridural | Anestesiologista | Cao | Lactato | Ropivacaina

Resumo

O lactato é um composto que vem sendo considerado de importância no diagnóstico de comprometimento severo da perfusão sanguínea, na escolha adequada de diferentes terapias e também como parâmetro fisiológico para avaliação durante procedimentos anestésicos. Este estudo tem por objetivo avaliar a concentração plasmática de lactato em cães submetidos à anestesia peridural com ropivacaína, bem como correlacionar tais alterações aos parâmetros respiratórios no curso da anestesia. Oito cães serão utilizados repetidamente em três grupos de anestesia, sendo GC o grupo considerado controle que servirá somente para a determinação da concentração de isofluorano a ser mantida (neste grupo não será realizada a determinação do lactato); GR1, o grupo no qual será aplicada ropivacaína a 0,75% no volume de 0,25 ml/kg e, GR2, aquele no qual será utilizada a ropivacaína a 0,75% no volume de 0,33 ml/kg. A função para a anestesia peridural torácica será realizada no espaço lombo-sacro e um cateter epidural será introduzido até o espaço T1-T2 em ambos os grupos. Os parâmetros fisiológicos (FC, f, pressão arterial, ETCO2, volume corrente, volume minuto) serão avaliados em 7 momentos durante a anestesia. As dosagens de lactato serão realizadas em 10 momentos com intervalos de 30 minutos cada, sendo M0 a avaliação do nível plasmático basal. Pretende-se, ao final do experimento, verificar alterações significativas do lactato plasmático possivelmente ocasionadas pela técnica anestésica, bem como estabelecer uma relação entre o lactato sanguíneo e os parâmetros fisiológicos respiratórios avaliados durante a anestesia. (AU)