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Analise dos niveis de metais pesados no chorume coletado no modulo i e modulo ii do aterro sanitario de ribeirao preto, sp.

Processo: 04/09904-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Pesquisador responsável:Susana Segura Muñoz
Beneficiário:Marina Smidt Celere
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/11831-6 - Monitoramento da distribuição espacial e variação temporal de metais pesados na área de influência do aterro sanitário e incinerador de resíduos sólidos de Ribeirão Preto, AP.JP
Assunto(s):Chorume   Aterros sanitários   Metais pesados   Contaminação   Meio ambiente
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aterro Sanitario | Chorume | Contaminacao | Liquido Percolato | Meio Ambiente | Metais Pesados

Resumo

O presente estudo tem como objetivo a avaliação dos níveis de cádmio, cromo, chumbo, manganês, cobre, zinco e mercúrio, no chorume gerado no Aterro Sanitário (AS) de Ribeirão Preto, SP. Amostras de chorume coletadas dos tanques de captação do Módulo I (que esteve em funcionamento de 1989 até 2001) e do Módulo II (que vem funcionando desde 2002) serão analisadas por Espectrofotometria de Absorção Atômica no Setor de Metais do HC-FMRP. Os resultados obtidos serão comparados com os valores exigidos pelas normas técnicas vigentes, com a finalidade de verificar se os níveis encontram-se de acordo com ditas normas, será verificado, também, se existe atenuação na concentração de metais no chorume, considerando a diferença no tempo de vida dos módulos do Aterro Sanitário. Os resultados obtidos neste estudo proporcionarão uma estimativa mais apurada da quantidade de metais pesados no chorume do Aterro Sanitário de Ribeirão Preto e permitirão avaliar se a descarga de chorume na Estação de Tratamento de Esgoto por Lodos Ativados do Município de Ribeirão Preto, pode estar afetando esse sistema de tratamento devido a presença de metais, caracterizados por serem bioacumulativos e com alto potencial de contaminação ambiental que se estende desde o início da operação de um aterro sanitário até décadas após seu fechamento. (AU)

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