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O dialogo critico de camilo castelo branco com o ultra-romantismo.

Processo: 05/54491-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Outras Literaturas Vernáculas
Pesquisador responsável:Paulo Fernando da Motta de Oliveira
Beneficiário:Luciene Marie Pavanelo
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Crítica literária   Camilo Castelo Branco   Romantismo   Realismo   Literatura portuguesa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camilo Castelo Branco | Critica Literaria | Literatura Portuguesa | Narrativa Oitocoentista | Realismo | Romantismo

Resumo

Este projeto faz parte de uma pesquisa mais abrangente, que iniciei há um ano, estando desde agosto de 2004 apoiada pelo CNPq, sobre Camilo Castelo Branco e o período oitocentista, que pretendo dar continuidade nos futuros estudos de pós-graduação, a serem iniciados em 2007. Atualmente faço parte de um grupo de estudos, orientado pelo Prof. Dr. Paulo Fernando da Motta de Oliveira, que faz um levantamento de artigos publicados sobre Camilo Castelo Branco e analisa a sua obra. Pudemos notar que existem muitos pontos na crítica camiliana dos quais divergimos, e cada integrante do grupo partiu para uma segunda etapa do processo, a de desenvolver pesquisas individuais sobre facetas específicas do autor. Apesar das inovações que parte da crítica tem trazido aos estudos camilianos, constata-se que a imagem do escritor português como um ultra-romântico permanece praticamente inabalada, o que limita e restringe a compreensão de sua obra a interpretações tradicionalmente concebidas. O apoio solicitado tem o objetivo de analisar os dois romances pilares de sua produção, "Amor de Perdição" e "Coração, Cabeça e Estômago", procurando uma dissociação de leituras pré-estabelecidas, buscando elementos que não se encaixem numa visão estritamente ultra-romântica, que grande parte da crítica possui do conjunto da obra camiliana. (AU)

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