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Repercussões da oxigenoterapia no parênquima pulmonar de coelhos induzidos a hipovolemia aguda, anestesiados com propofol e rocurônio, submetidos a ventilação mecânica.

Processo: 10/06273-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Newton Nunes
Beneficiário:Paloma Do Espírito Santo Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesiologia veterinária   Rocurônio   Propofol   Respiração artificial   Oxigenoterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Oxigenoterapia | Propofol | Rocurônio | ventilação mecânica | Anestesiologia veterinária

Resumo

Com o objetivo de avaliar uma fração inspirada de oxigênio (FiO2) ideal para evitar ou minimizar possíveis alterações no parênquima pulmonar de coelhos induzidos a hipovolemia aguda, anestesiados com propofol e rocurônio, mantidos em ventilação mecânica no modo pressão controlada, utilizar-se-ão 40 coelhos adultos, distribuídos em 5 grupos de 8 animais, os quais receberão FiO2 de 100%, 80%, 60%, 40% e 21%, respectivamente. Para a medicação pré-anestésica será usado quetamina e xilazina, a indução anestésica será feita com propofol e, ato contínuo, será iniciada a infusão do fármaco. Em seguida, será administrado rocurônio, também mantido em infusão contínua, e iniciar-se-á a ventilação mecânica. Após 40 min da indução anestésica os coelhos serão submetidos à hipovemia aguda por meio de exanguinação. Os animais serão sacrificados com cloreto de potássio via intravenosa e submetidos à necropsia dos pulmões. Amostras das áreas aparentemente íntegras e com aspecto anormal serão colhidas, fixadas, processadas e coradas pelo método de hematoxilina eosina. A leitura das lâminas será feita por um profissional da área e para cada alteração microscópica observada será atribuído um escore de acordo com o nível de intensidade, sendo zero (ausente), 1 (leve), 2 (moderado) ou 3 (grave). Os escores de cada alteração serão tratados e os grupos comparados pelo método estatístico não paramétrico de Kruskal-Wallis.

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