Teste de corrosao acelerada em placas de osteossintese pelo metodo de nevoa salina.

• Processo: 02/03228-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2002
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2002
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
• Pesquisador responsável: Aron Jose Pazin de Andrade
• Beneficiário: Nadia Marcuz
• Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Normas técnicas Aço inoxidável Biomateriais Corrosão
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Acos Inoxidaveis | Biomaterial | Corrosao | Nevoa Salina | Normas Tecnicas | Placas De Osteossintese

Resumo

Um dos grandes problemas que vem surgindo na área de implantes de biomateriais metálicos é a corrosão, que está diminuindo consideravelmente a vida útil dos dispositivos. Quando existe a utilização de materiais que não cumprem o especificado pelas Normas Técnicas para a confecção de implantes metálicos, como por exemplo, placas de osteossíntese, pode ocorrer a degeneração precoce do dispositivo, gerando problemas mecânicos a este e situações desagradáveis ao paciente, como uma nova cirurgia para revisão. O meio fisiológico se apresenta extremamente agressivo, principalmente por conter íons cloretos, altamente corrosivos ao aço. Isto pode acarretar na liberação de outros íons e detritos do dispositivo, os quais, trazem os mencionados problemas mecânicos e podem se alojar em órgãos e tecidos adjacentes ou sistêmicos do paciente, trazendo conseqüências secundárias. Este trabalho visa comparar as taxas de corrosão apresentadas por padrões de aço ASTM F138 e a AISI 316L com as amostras de aços de osteossínteses e parafusos explantados a fim de verificar se está ocorrendo o não cumprimento da Normas Técnicas. O método de aceleração do processo corrosivo que será empregado é o de névoa salina. (AU)