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O efeito da 3,4-metilenodioximetanfetamina no desenvolvimento larval de Chrysomya albiceps (Diptera: Calliphorida) e detecção da droga nas larvas, pupas e adultos

Processo: 06/51058-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Pesquisador responsável:Arício Xavier Linhares
Beneficiário:Fernanda Priscilla Capuvilla
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Entomologia forense   Entomotoxicologia   Insetos necrófagos   Chrysomya albiceps   Ecstasy   N-metil-3,4-metilenódioxianfetamina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crysomya Albiceps | Ectasy | Entomologia Forense | Entomotoxicologia | 3,4-Metilenodioximetanfetamina

Resumo

A entomologia forense visa o estudo dos insetos que se alimentam de cadáveres e carcaças em decomposição com o objetivo de auxiliar em investigações criminais, auxiliando com dados para que sejam estabelecidas as estimativas do intervalo pós-morte (IPM). A entomotoxicologia é um ramo mais recente da entomologia forense, onde são feitas análises toxicológicas de insetos necrófagos, especialmente durante suas teses iniciais de desenvolvimento, para que as estimativas do intervalo pós-morte tenham mais eficácia. A taxa de desenvolvimento dos insetos necrófagos pode ser modificada devido a ingestão de drogas antes do óbito. Estes artrópodes também podem caracterizar uma overdose como a causa da morte, caso a droga venha ser detectada nos insetos e no cadáver. O presente trabalho realizará experimentos para verificar os efeitos do 3,4 - Metilenocfioximetanfetamina (ecstasy) no desenvolvimento de Chrysomya albíceps, por se tratar de uma espécie de importância forense. Diferentes densidades de larvas desta mosca serão criadas em substratos alimentares contendo concentrações variadas de ecstasy para que sejam feitas análises das diferenças no desenvolvimento do inseto em relação a um grupo controle. Em seguida serão feitas análises químicas dos indivíduos criados na presença dessa substância, em diferentes etapas do desenvolvimento, para se determinar uma possível assimilação da droga e estimar a taxa em que ela ocorre. (AU)

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