O clima urbano de Maringá/PR: uma proposta metodológica para os estudos hidrometeóricos

• Processo: 06/57870-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2006
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2008
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
• Pesquisador responsável: Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim
• Beneficiário: Pacelli Henrique Martins Teodoro
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Assunto(s): Circulação atmosférica Precipitação Análise de séries temporais Fatores socioeconômicos Maringá (PR)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ambiente Urbana | Analise Ritmica | Circulacao Atmosferica | Estacoes Extremas | Impactos | Precipitacao

Resumo

O presente projeto de pesquisa pretende analisar os impactos da precipitação no ambiente urbano de Maringá, objetivando revelar as alterações sócio-econômicas ocasionadas por esse fenômeno. Para tanto, serão analisadas as séries temporais, em escala mensais, dos elementos meteorológicos registrados na Estação Climatológica Principal de Maringá para as estações de primavera e de verão das últimas três décadas (1976 a 2006), priorizando os dados de precipitação. Por outro lado, a partir dos casos registrados pelos órgãos públicos e privados, como a Defesa Civil (Corpo de Bombeiros e Polícia), as seguradoras, a saúde pública (DATASUS), o sindicato dos lojistas, a Secretaria Municipal do Planejamento Urbano, a Vigilância Sanitária e, especialmente, os jornais, serão conhecidos os impactos ocasionados pela precipitação, qual o tipo de repercussão no espaço geográfico e qual o local de ocorrência. A estação definida como extremamente chuvosa - escolhida pelas técnicas utilizadas por Boin (2000) e Sant'Anna Neto (1995) - será abordada a partir da análise rítmica proposta por Monteiro (1971), procedimento este que permite reconstituir os tipos de tempo atuantes e classifica-los de acordo com sua gênese e dinâmica. A avaliação e a análise dos impactos esclarecerão os motivos que propiciaram essas interferências. (AU)