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Estudo da latencia, duracao de acao anestesica e eficacia clinica de anestesico local nao racemico comparado a bupivacaina racemica associados a epinefrina.

Processo: 01/14136-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2002
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Maria Aparecida Borsatti
Beneficiário:Licia Elias de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Levobupivacaína   Epinefrina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Duracao De Acao | Epinefrina | Levobupivacaina

Resumo

Os relatos de toxicidade da bupivacaína racêmica levaram ao isolamento dos seus isômeros, tendo sido a levobupivacaína caracterizada pelo menor potencial cardiotóxico. Assim, a dextrobupivacaína é o isômero mais cardiotóxico, mas em contrapartida, é responsável pela maior duração de ação anestésica. Estudos experimentais têm demonstrado que a formulação de 90% de levobupivacaína: 10% de dextrobupivacaína (=90S:10R bup ou levobupivacaína com excesso enantiomérico de 80%), apresenta prolongada duração de ação e analgesia pós-operatória semelhante à bupivacaína racêmica, porém com menor latência e maior segurança. Este estudo duplo-cego cruzado, tem por objetivo comparar a latência, duração de ação anestésica (tecido pulpar e labial) e analgesia pós-operatória da formulação 90S:10R-bupivacaína à 0,5,% e a bupivacaína à 0,5% (racêmica), associadas à epinefrina 1:200.000, para realização de procedimento cirúrgico de 3°s molares inclusos bilaterais (sessões separadas com apenas um procedimento clínico por vez), em 20 pacientes. (AU)

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