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Caracterizacao da populacao celular proveniente da medula ossea para o tratamento de tendinites em equinos

Processo: 08/53503-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Ana Liz Garcia Alves
Beneficiário:Marina Landim e Alvarenga
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Tendinite   Células-tronco mesenquimais   Medula óssea   Equinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Mesenquimais | Equinos | Locomotor | Medula Ossea | Tendinite

Resumo

As lesões do sistema músculo-esquelético são muito freqüentes em equinos, especialmente nos animais atletas. Estas lesões resultam na redução da vida útil ou até mesmo no encerramento da carreira atlética do animal. Devido à ineficiência dos tratamentos convencionais, recentemente a sociedade científica vem testando o implante de material obtido da medula óssea como tratamento de estruturas tendo-ligamentosas. Esse método tem-se mostrado viável e os resultados promissores. O presente trabalho tem, portanto, o objetivo de caracterizar as células provenientes da punção aspirativa da medula óssea de equinos, a fim de estudar mais detalhadamente a estrutura biológica das células presentes no aspirado. Essa caracterização será realizada com marcadores de superfície CD44, CD34 e CD45 e por marcação com anticorpos anti-vimentina. Para tanto, 10 equinos adultos, serão submetidos à punção aspirativa de sua medula óssea. Serão realizadas 2 punções aspirativas de cada animal, sendo que cada punção terá um intervalo de 15 dias. A fração mononuclear será separada por centrifugação com Ficoll e após essa etapa uma das colheitas de cada animal será submetida à marcação com CD44, CD34 e CD45. A outra colheita será submetida ao cultivo in vitro e após 15 a 20 dias será dividida em duas amostras. Uma delas será marcada com os marcadores de superfície e a outra será montada em lamínula e marcada com anticorpos anti-vimentina. (AU)

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